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Da “A grande familia” que marca o noticiário da candidatura Serra, hoje, na Folha.
Alckmin interveio para adiar as prévias e afastar risco de derrota
Temor era que prazo curto não desse a Serra tempo para obter votos
DANIELA LIMA
DE SÃO PAULO
Foi necessária uma intervenção direta do Palácio dos Bandeirantes na Executiva Municipal do PSDB de São Paulo para que o ex-governador José Serra (PSDB) conseguisse o adiamento das prévias para 25 de março.
Na véspera da votação, houve acordo para que o adiamento fosse de uma semana, de 4 de março para o dia 11. Mas emissários do governador Geraldo Alckmin e aliados de Serra concluíram que, sem um prazo maior, o ex-governador corria risco de perder a disputa interna.
O secretário da Casa Civil, Sidney Beraldo, determinou a alguns membros que votassem pelo dia 25.
A nova data foi aprovada por 10 a 8. A Folha teve acesso à lista. Foi determinante para a vitória de Serra a mudança do voto de pessoas que, na reunião, defenderam o adiamento para o dia 11.
Entre esses, o presidente do PSDB municipal, Julio Semeghini, e o assessor especial de Alckmin, Fábio Lepique.
Serra foi aconselhado a pedir mais prazo, para pacificar a militância e impedir que descontentes votassem no secretário estadual José Aníbal (Energia) ou no deputado federal Ricardo Tripoli.
Quer dizer, então, que “o mais preparado dos homens” está dependendo das ordens do Palácio dos Bandeirantes
para não perder as prévias e que Geraldo Alckmin está para ele assim como Lula está para Fernando Haddad?
Se for assim, que Serra tome cuidado para não ter de volta de Alckmin a rasteira que lhe deu em 2006, apoiando Kassab e deixando na mão o hoje governador do Estado. E recordemos que Gabriel Chalita deixou o PSDB brigado com Serra, não com Alckmin.
E a Folha completa a descrição do festival de sarabandas e cambapés da sucessão paulistana com a revelação de um suposto diálogo entre Gilberto Kassab e o presidente do PT paulista, Rui Falcão, onde o primeiro diz que, se o candidato tucano for Aécio Neves, Serra apoiaria a reeleição de Dilma.
Se esse é o “aliado”, porque Aécio e Alckmin deveriam ser “bonzinhos”?
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Da “A grande familia” que marca o noticiário da candidatura Serra, hoje, na Folha.
Alckmin interveio para adiar as prévias e afastar risco de derrota
Temor era que prazo curto não desse a Serra tempo para obter votos
DANIELA LIMA
DE SÃO PAULO
Foi necessária uma intervenção direta do Palácio dos Bandeirantes na Executiva Municipal do PSDB de São Paulo para que o ex-governador José Serra (PSDB) conseguisse o adiamento das prévias para 25 de março.
Na véspera da votação, houve acordo para que o adiamento fosse de uma semana, de 4 de março para o dia 11. Mas emissários do governador Geraldo Alckmin e aliados de Serra concluíram que, sem um prazo maior, o ex-governador corria risco de perder a disputa interna.
O secretário da Casa Civil, Sidney Beraldo, determinou a alguns membros que votassem pelo dia 25.
A nova data foi aprovada por 10 a 8. A Folha teve acesso à lista. Foi determinante para a vitória de Serra a mudança do voto de pessoas que, na reunião, defenderam o adiamento para o dia 11.
Entre esses, o presidente do PSDB municipal, Julio Semeghini, e o assessor especial de Alckmin, Fábio Lepique.
Serra foi aconselhado a pedir mais prazo, para pacificar a militância e impedir que descontentes votassem no secretário estadual José Aníbal (Energia) ou no deputado federal Ricardo Tripoli.
Quer dizer, então, que “o mais preparado dos homens” está dependendo das ordens do Palácio dos Bandeirantes
para não perder as prévias e que Geraldo Alckmin está para ele assim como Lula está para Fernando Haddad?
Se for assim, que Serra tome cuidado para não ter de volta de Alckmin a rasteira que lhe deu em 2006, apoiando Kassab e deixando na mão o hoje governador do Estado. E recordemos que Gabriel Chalita deixou o PSDB brigado com Serra, não com Alckmin.
E a Folha completa a descrição do festival de sarabandas e cambapés da sucessão paulistana com a revelação de um suposto diálogo entre Gilberto Kassab e o presidente do PT paulista, Rui Falcão, onde o primeiro diz que, se o candidato tucano for Aécio Neves, Serra apoiaria a reeleição de Dilma.
Se esse é o “aliado”, porque Aécio e Alckmin deveriam ser “bonzinhos”?
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Sáb Abr 28, 2012 3:28 pm por Violaobr
» Está aberta a temporada de caça aos DEMOTUKANALHAS.
Ter Abr 24, 2012 4:50 pm por KKleberudia
» Notícias que me deixam extasiado!!!!!
Qui Abr 19, 2012 10:44 am por Violaobr
» Pronunciamento do Deputado Protógenes Queiroz sobre a quadrilha da Veja.
Qua Abr 18, 2012 12:27 pm por KKleberudia
» Demostenes e o Bicheiro não estão separados do DEM e PSDB
Ter Abr 10, 2012 6:44 am por Violaobr
» A direita brasileira derrotada ,prefere o sofrimento do povo.
Seg Abr 09, 2012 5:02 pm por KKleberudia
» Demostenes - Bicheiro - Governo de GO - Revista Veja e CPI
Sáb Abr 07, 2012 12:11 am por KKleberudia
» O que falta para CPI Demo -Tukana?
Qua Abr 04, 2012 11:13 am por KKleberudia
» Como seriam os ficha suja?
Ter Abr 03, 2012 12:27 pm por KKleberudia