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    Notícias sobre A Privataria Tucana. Empty Notícias sobre A Privataria Tucana.

    Mensagem por KKleberudia Ter Fev 07, 2012 8:17 am

    CPI da Privataria pode chegar ao dossiê Cayman
    Amaury Ribeiro Júnior confirma que jornal “Estado de Minas” tentou proteger o então governador Aécio Neves em disputa contra Serra

    Por Geraldo Elísio

    O jornalista Amaury Júnior, autor do livro A Privataria Tucana, que rapidamente se transformou em best seller nacional, em entrevista coletiva na tarde de segunda feira (6), negou que o seu trabalho possa ter sido dirigido com fins a beneficiar o ex-governador e atual senador Aécio Neves.

    “Só o fato de eu estar aqui dando apoio ao deputado estadual Rogério Corrêa, do PT – Rogério enfrenta uma ameaça de cassação de interesse do Palácio Tiradentes – é por si mesmo uma prova de que tais acusações são inverídicas”.

    Amaury Júnior veio à Belo Horizonte acompanhado do deputado federal Protógenes Queiroz, do PC do B de São Paulo, e que hoje está licenciado de suas atividades na Polícia Federal, autor do pedido de instalação da CPI da Privataria que, de acordo com Protógens, é a próxima a ser instalada. Ele obteve 40 assinaturas a mais do que o número regimental exigido para a viabilização de uma CPI.

    Amaury Júnior, um dos mais conceituados repórteres investigativos do Brasil, admitiu que o seu trabalho iniciou a pedido do jornal mineiro “O Estado de Minas”, “quando o José Serra começou a preparar um dossiê contra o então governador Aécio Neves. É típico do Serra preparar dossiê contra as pessoas. Mas não fiz nada para beneficiar Aécio.”

    Indagado se sabia de quais são as relações entre o “Estado de Minas” e Aécio e Andrea Neves, Amaury não teve rodeios: “É um jornal governista e claro que deve estar satisfeito com o resultado do meu livro”.

    Outro aspecto importante ressaltado pelo jornalista, autor de A Privataria Tucana, é que o curso da CPI requerida por Protógenes Queiroz poderá reacender o caso do dossiê Cayman, insistindo na técnica tucana de trabalhar com documentos falsos e verdadeiros para descredenciar o que é a verdade.

    Disse ainda que não foram citados os políticos mineiros no livro que é best seller “porque, embora a primeira empresa privatizada seja de Minas, todas as negociações foram conduzidas por um núcleo paulista interessado na questão.”

    “Mas nada impede que um desdobramento do livro – provavelmente haverá um segundo que aborde o assunto – chegue a alguém de Minas Gerais, inclusive no caso da Cemig”.

    Similitudes

    O delegado Protógenes Queiroz bem como Amaury Júnior disseram existir similitudes contidas em A Privataria Tucana e o dossiê Cayman, com o delegado licenciado da PF comentando que ele próprio chegou a investigar alguns aspectos. Na opinião do parlamentar do PC do B de São Paulo, a CPI, quando instaurada, vai por cobro também ao que ele define como “a indústria de dossiês no Brasil”
    Outra observação dele é a de que os sucessivos lançamentos do livro têm servido de suporte para o desenvolvimento de uma campanha nacional de alerta das constantes predações que sofre o Brasil e de alerta para a necessidade de rapidez da instalação da CPI da Privataria.

    CPI

    Na opinião de Protogenes Queiroz, a CPI da Privataria apresenta uma característica diferenciada, pois ela nasce não da busca de documentos, mas de documentos efetivamente apresentados no trabalho de Amaury, o que lhe confere outra dimensão.

    Protógenes garante que mesmo não tendo assinado o requerimento pedindo a instalação da CPI, o que regimentalmente não pode mais ocorrer, são inúmeros os ofícios de apoio que ele vem recebendo para o que chama de uma causa nacional que não mais pode ser desviada dos seus caminhos.

    O parlamentar paulista acrescentou ainda que o livro A Privataria Tucana, de Amaury Júnior, desencadeou um processo que tornará possível buscar a reversão de todos os prejuízos tomados pelos diversos segmentos da sociedade brasileira, com o processo de privatização das riquezas nacionais construídas com “o sangue e o suor do povo”, aferindo para onde foi tanta propina e dinheiro desviado, “quando se saber que todos os serviços públicos pioraram consideravelmente quando o mote para privatizar foi o de que isto iria melhorar o atendimento governamental.”

    No caso de Minas Gerais, Protógenes insiste em que necessitamos deixar de ser um Estado extrativista e exportador de matéria prima para passarmos a ser uma Unidade Federada capaz de beneficiar o seu próprio produto natural, não crendo que o banqueiro-condenado Daniel Dantas que, segundo ele, deve possuir hoje mais de duas mil concessões de lavras, esteja interessado em criar um parque siderúrgico em Minas, voltando os seus interesses “mais para a venda das riquezas nacionais ao capital internacional.”

    Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

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